2 de setembro de 2013

Quatro poderes unidos podem fazer a diferença no Brasil: Juventud e violencia


DIÁRIO DA MANHÃ
POLYANA OLIVEIRA, 2 de septiembre,2013
O que leva um jovem desistir da vida? O que passa pela cabeça dessa geração que tem experimentado dos prazeres desse mundo, mas nunca se dão por satisfeitos? De acordo com o Mapa da Violência 2013: Homicídio e Juventude no Brasil, o país é o sétimo colocado no mundo em casos de homicídios. A cada 100 mil habitantes, 27,4 são vítimas de crimes. No caso de jovens entre 14 e 25 anos, o número aumenta para 54,8. Já um levantamento feito por jornalistas brasileiros no país 48,8% da prostituição no Brasil é motivada pelo uso de entorpecentes, em especial o crack. Os piores resultados encontram-se nas regiões Centro-Oeste e Nordeste, onde mulheres se prostituem em troca de drogas. O índice aponta para 40% o número de garotas entre 12 e 18 anos. Os números são alarmantes! As condições desses jovens são precárias. 
Diante desses números, o que a sociedade tem feito para diminuir o problema? Como os veículos de comunicação tem se posicionado diante desses resultados assustadores? As autoridades, o que tem feito para melhorar as condições de vida dessa geração? E a igreja, qual o seu papel na sociedade, o que ela tem feito para tirar esses jovens das ruas, do vício, da prostituição, da morte? Diante deste contexto é que a igreja precisa se unir a sociedade, as autoridades e a mídia para tentar somar forças e converter esses números trágicos de violência no País. 
O Ministério Radicais Livres junto a Videira – Igreja em Célula tem feito um trabalho poderoso em Goiânia, no Brasil, e por toda a nação, levando a Palavra de Deus àqueles que estão desiludidos com a vida, àqueles que não encontram saída para o seu problema, àqueles que se cansaram de viver uma vida miserável e medíocre. Há 12 anos os Radicais Livres tem feito um trabalho incrível com jovens e também adultos, mostrando para cada um deles que existe sim solução para todos esses problemas: Jesus Cristo. São 12 anos de avivamento, são 12 anos de curas, de libertações, de milagres. São 12 anos de experiências poderosas em Deus.
Os Radicais Livres são jovens radicais que têm identidade, que decidiram andar na contramão do mundo. Uma identidade que não é individual, nem exclusivista, mas que foi dada por Deus para contagiar outras pessoas por meio do Espírito Santo. Os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) confirma o crescimento desses jovens que estão espalhados por todo o país, de uma geração que decidiu não andar mais pelo caminho de morte, mas pelo caminho da vida, e vida em abundância, que é o que a Palavra de Deus promete a todo aquele que crê. Conforme pesquisa divulgada pelo IBGE em 2010, o crescimento de jovens evangélicos chega a 70% nos últimos anos. Um movimento que começou em meados dos anos 90, que trouxe uma linguagem diferenciada, não apenas um discurso bonito, mas um comportamento que tem mudado muitos jovens, uma cultura que tem conseguido seu espaço, um paradigma que tem sido quebrado de que ser cristão não é ser ultrapassado, mas moderno e inteligente também, com atitudes sadias e contagiantes.
Para trazer essa alegria, renovo espiritual e mudança de vida é que será realizado nos dias 6 e 7 de setembro a 12ª edição da Conferência Radicais Livres. O evento será realizado no Estádio Serra Dourada e espera receber um público de 60 mil pessoas, visto que só no ano passado foram mais de 56 mil pessoas reunidas no mesmo local. A Conferência Radicais Livres com certeza é um dos maiores eventos cristãos realizados no Brasil. Um evento destinado a jovens e adultos entre 16 a 30 anos que desejam ser renovados e fortalecidos espiritualmente. É uma reunião que ganha força a cada ano, no qual reúne cristãos de todas as partes do Brasil e do exterior (Estados Unidos, Portugal, África, Espanha, Alemanha, Argentina, França, Bélgica, Inglaterra, Peru dentre outros), para um tempo de oração, louvor e comunhão. Com músicos e preletores, o evento conta com um cronograma dinâmico, proporcionando horas de programação edificante, sem violência, sem drogas, sem prostituição. No ano passado foram mais de 56 mil pessoas. E de acordo com a Polícia Militar de Goiás nenhum registro de qualquer violência ou acidente foi constatado. 
(Polyana Oliveira, jornalista)

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